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ABCIP APRESENTA O RETRATO ATUAL DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA NO PAÍS E RECURSOS DIGITAIS DE CIDADE INTELIGENTE NA EXPOLUX

Atualizado: há 17 horas




As PPPs de iluminação pública ganharam tamanha relevância que, em 10 anos, 25% da

população brasileira está vivendo em cidades com iluminação de qualidade, operadas por empresas privadas. Essa informação foi dada por Pedro Vicente Iacovino, presidente da ABCIP – Associação Brasileira das Concessionárias de Iluminação Pública, no SIMPOLED - Simpósio Internacional de Iluminação, que acontece em paralelo à 18ª EXPOLUX, no ExpoCenter Norte, em São Paulo.


 “Hoje existem 126 contratos de concessão dos serviços de IP, com investimentos da ordem de R$ 27 bilhões, para cerca de 150 municípios e 63 milhões de cidadãos”, disse Pedro Iacovino ao fazer um balanço da participação da iniciativa privada na modernização dos parques de IP no país que tem crescido fortemente nos últimos anos.


Na oportunidade, Iacovino também apresentou o primeiro Censo de Iluminação Pública no Brasil, elaborado pela ABCIP a partir de informações disponibilizadas pela ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica na BDGD – Base de Dados Geográfica da Distribuidora referente ao ano de 2023. 


Segundo o Censo IP BR, o Brasil tem hoje mais de 22 milhões de pontos de iluminação pública (IP) instalados nos parques dos municípios, que consomem em média 14.500 GWH de energia. Desse total de pontos de IP, apenas 19,6% das luminárias usam tecnologia LED, a mais eficiente, 59% são de vapor de sódio e o restante engloba luminárias de tecnologias tradicionais variadas. O potencial de eficiência energética e de redução de CO2 emitido na atmosfera com a modernização dos parques de IP utilizando a tecnologia LED pode proporcionar uma economia de energia elétrica entre 40 e 70% em relação às tecnologias anteriores e é capaz de reduzir a emissão de CO2 no meio ambiente em 36%.


Luciano Rosito, líder do Comitê de Telegestão da ABCIP, palestrou no SIMPOLED sobre Tecnologia para Cidades Inteligentes e Sistemas de Telegestão: “Hoje é consenso que a IP é a plataforma ideal para a implantação de recursos digitais de smart cities, tanto que os recentes editais já utilizam o termo PPP de cidade inteligente na concessão dos serviços,” diz o Rosito.

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